A verdade sobre ser vegetariano
Se você, como eu, tem vários amigos vegetarianos que tentam te convencer a aderir à essa prática, esse pequeno guia pode te ajudar. Ele traz a verdade que eles nunca contam:
Na teoria: Ficar em forma e mais saudável.
Na prática: Continuar com aquela pança de chopp.
Na teoria: Fazer vários amigos com mentalidade parecida.
Na prática: As pessoas vão te odiar por fazê-las se sentirem desconfortáveis.
Na teoria: Se sentir bem por fazer a diferença.
Na prática: Diferença? Existem 31 mil McDonalds ao redor do mundo.
Na teoria: Salvar os animais.
Na prática: Continuar fazendo da vida deles uma merda, já que você é muito preguiçoso para virar vegan.
Na teoria: Ter mais energia.
Na prática: Usar toda essa energia extra só pra defender o vegetarianismo.
Na teoria: Lembrar daquele comercial forte da PETA toda vez que pensar em comer carne.
Na prática: Cheirar um pouco de bacon e não se importar.
Na teoria: Ter o apoio da sua família.
Na prática: Ver todo mundo revirar os olhos quando você sugerir um tender de soja no Natal.
Na teoria: Ser capaz de digerir sua comida com mais eficiência, regulando seu intestino.
Na prática: Perceber que “c*gar melhor” não é tão empolgante quanto você imaginava.
Na teoria: Explicar eloqüentemente os horrores da indústria da carne às pessoas.
Na prática: Se sentir um idiota quando uma dessas pessoas lembrar que você está usando botas de couro.
Na teoria: Encontrar novos e criativos substitutos para carne.
Na prática: Soja. E só.
Na teoria: Comer em todos os restaurantes vegetarianos que você ignorava quando era carnívoro.
Na prática: Seus amigos te deixam depois de uma noitada e secretamente vão jantar sem você para não precisarem passar horas procurando um lugar onde você possa comer.
Na teoria: Sua vida continuará normal, com apenas pequenos ajustes.
Na prática: Aos poucos você estará se tornando um hippie.
Na teoria: Depois de um tempo sem comer carne, vai parar de sentir vontade.
Na prática: Volta e meia vai chorar enquanto come um cheeseburguer duplo e jura que é pela última vez.
Na teoria: Uma sensação de bem-estar.
Na prática: Desenvolvimento de uma irritação constante por não poder sequer matar uma barata sem que te chamem de hipócrita.
Na teoria: É uma afirmação ideológica.
Na prática: É só pra agradar aquela pessoa que você quer pegar.
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